A Power 100 é a lista das pessoas mais poderosas na industria musical e a mesma foi publicada na edição de janeiro da Revista Billboard. Neste ranking, estão presentes donos de gravadoras, produtores, todos os tipos de profissionais envolvidos na área musical.
Porém aparecem poucos cantores na lista, entre eles o casal Jay-Z e Beyoncé, Taylor Swift, U2, Bon Jovi e Lady Gaga, que ficou no 84º lugar. Confira a tradução da resenha que a Billboard fez sobre a Mother Monster.
Como os seus 18,4 milhões de seguidores no Twitter comprovam, Lady Gaga levou a ideia do marketing social para suas cabeças. A provocativa e inovadora Gaga não é simplesmente uma artista pop. Ela é um estilo de vida. Sem os Little Monsters de Lady Gaga, não haveriam as Beliebers do Justin Bieber ou os Barbs da Nicki Minaj. Esse tipo de influência com os fãs tem sido inteiramente transformada pelas ideias inovadoras de Gaga. Quando a Virgin Mobile (operadora de celulares) patrocinava sua turnê, ela arrumou um jeito puramente Gaga de fazer propaganda: Ela ligava para um fã no meio da platéia; Como diretora criativa da Polaroid Grey Label, sua apresentação no Costumer Eletronics Show de 2011 afirmou que ela era uma participante ativa na criação de futuros produtos. E tudo isso é meramente um pedaço do quebra-cabeça de Gaga: Ela é uma visionária que canta, dança, performa e produz, além de estar sempre revivendo a emoção da música dance no rádio. Ela também é uma estrela que toma parte em projetos e usa sua fama para o bem. Seus esforços em benefício da comunidade lésbica, gay, bissexual e transexual certamente fezem dela a advogada mais ferozmente pop a favor dos direitos da comunidade LGBT. E seu próximo e grandioso projeto é a Fundação Born This Way, sem fundos lucrativos, cujo objetivo é alcançar a juventude e criar uma cultura de gentileza, coragem e aceitação. Isso sim é lutar pelos direitos sociais!
FONTE:LGBR